Mobilidade de professor em SP prejudica continuidade do ensino; novo decreto altera regra de transferência Renata Cafardo Quase 40% dos professores da rede estadual de São Paulo pediram transferência da escola em que trabalhavam em 2008. Isso quer dizer que 51 mil dos 130 mil docentes aprovados em concurso público para dar aulas numa escola mudaram para outra, em bairro ou até cidade diferente, no início do ano letivo. Para tentar coibir essa mobilidade - considerada excessiva e prejudicial à qualidade do ensino - o governo do Estado publicou decreto nesta semana que muda as regras para transferências e concursos. A partir de agora, um professor que seja titular na vaga só poderá ser substituído por outro titular se ele deixar o cargo por, no mínimo, 200 dias, o equivalente ao ano letivo. Em casos de doenças ou outras licenças por períodos mais curtos terão de ser chamados os profissionais temporários, ou seja, não concursados. Além disso, as mudanças de escola passarão a ser au
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