Nesta quinta-feira, 1° de fevereiro, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) começou a segunda etapa do Censo Escolar 2017, o módulo “Situação do Aluno”. Essa etapa coleta informações sobre rendimento e movimento escolar dos alunos, ao final do ano letivo de 2017. Para isso, é importante que as escolas utilizem seus registros administrativos e acadêmicos, como ficha de matrícula, diário de classe, histórico escolar.
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Todas as escolas públicas e privadas que informaram matrículas de escolarização e concluíram a declaração da primeira etapa do Censo Escolar 2017, o módulo “Matrícula Inicial, devem declarar os dados da Situação do Aluno no Sistema Educacenso até 16 de março de 2018. Após está etapa, será aberto o período de retificação, de 2 a 16 de abril. Os dados finais serão disponibilizados a partir de 14 de maio de 2018.
O módulo “Situação do Aluno” é fundamental para o cálculo do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). O Ideb sintetiza dois conceitos igualmente importantes para a qualidade da educação: a média de desempenho dos estudantes em língua portuguesa e matemática, e a aprovação. Enquanto as médias de desempenho são obtidas pelo Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb), os dados sobre aprovação são calculados a partir das informações de rendimento declaradas na “Situação do Aluno”.
Censo Escolar – Coordenado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), por meio da Diretoria de Estatísticas Educacionais (DEED), o Censo Escolar é o principal instrumento de coleta de informações da Educação Básica e o mais importante levantamento estatístico educacional brasileiro. Sua realização conta com a colaboração das secretarias estaduais e municipais de educação, com a participação de todas as escolas públicas e privadas do país. O Censo Escolar é uma ferramenta indispensável para que gestores, comunidade escolar e sociedade civil possam compreender a situação educacional do país e com isso, acompanhar a efetividade das políticas públicas.
FONTE: INEP
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