O aprimoramento da educação básica proposto pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC) levou o Ministério da Educação a criar uma comissão de especialistas para discutir também renovações de técnicas de ensino. O compartilhamento de ideias do grupo resultou no documento Orientações para Cursos de Formação de Professores nas Áreas de Didática, Metodologias e Práticas de Ensino, a ser divulgado nesta quinta-feira, 12.
A proposta abrange formas de ampliar a formação dos professores para promover melhor aprendizado em sala de aula. O texto sugere atenção a questões relacionadas à didática em geral, normas e técnicas que devem regular o ensino para qualquer aluno e, principalmente, a didáticas específicas associadas às áreas do conhecimento em que cada professor atua, como matemática, física, português, línguas e outras.
“A revisão do currículo das licenciaturas é consequência natural da Base Comum”, diz o titular da Secretaria de Educação Básica (SEB) do MEC, Manoel Palacios. “O documento discute como alcançar um determinado objetivo de aprendizagem e melhores estratégias pedagógicas.”
Para o secretário, a proposta é um ponto de partida para indicar, na prática, como fazer a formação de docentes incorporar de modo mais acentuado o conhecimento necessário para o professor implementar as melhores estratégias em sala de aula.
A iniciativa sugere que os cursos de licenciaturas em geral dediquem mais tempo e cuidado necessários para o conhecimento próprio da formação docente. “Estamos falando do saber fazer na sala de aula, desenhar o melhor projeto pedagógico para os alunos, adaptado às circunstâncias, contexto e realidade de cada aluno”, explica Palacios.
A contribuição do MEC soma-se às diretrizes curriculares nacionais do Conselho Nacional de Educação (CNE) para a formação dos profissionais do magistério. A Resolução nº 2, de 1º de julho de 2015, do CNE está em processo de implementação nas universidades.
As discussões dos especialistas foram iniciadas no segundo semestre de 2015, coordenadas pela professora Bernardete Gatti, da Fundação Carlos Chagas. “Tínhamos o desafio de redigir e ajudar a estruturar as disciplinas didática e metodologia de ensino para todas as licenciaturas”, explica. Bernadete ressalta o tópico do documento que dedica atenção à relação teoria e prática: “Essas duas concepções não são opostas. Tomamos prática como ação cultural e educacional e não apenas como uma mera técnica”, defende.
Confira a íntegra do documento-base
A proposta abrange formas de ampliar a formação dos professores para promover melhor aprendizado em sala de aula. O texto sugere atenção a questões relacionadas à didática em geral, normas e técnicas que devem regular o ensino para qualquer aluno e, principalmente, a didáticas específicas associadas às áreas do conhecimento em que cada professor atua, como matemática, física, português, línguas e outras.
“A revisão do currículo das licenciaturas é consequência natural da Base Comum”, diz o titular da Secretaria de Educação Básica (SEB) do MEC, Manoel Palacios. “O documento discute como alcançar um determinado objetivo de aprendizagem e melhores estratégias pedagógicas.”
Para o secretário, a proposta é um ponto de partida para indicar, na prática, como fazer a formação de docentes incorporar de modo mais acentuado o conhecimento necessário para o professor implementar as melhores estratégias em sala de aula.
A iniciativa sugere que os cursos de licenciaturas em geral dediquem mais tempo e cuidado necessários para o conhecimento próprio da formação docente. “Estamos falando do saber fazer na sala de aula, desenhar o melhor projeto pedagógico para os alunos, adaptado às circunstâncias, contexto e realidade de cada aluno”, explica Palacios.
A contribuição do MEC soma-se às diretrizes curriculares nacionais do Conselho Nacional de Educação (CNE) para a formação dos profissionais do magistério. A Resolução nº 2, de 1º de julho de 2015, do CNE está em processo de implementação nas universidades.
As discussões dos especialistas foram iniciadas no segundo semestre de 2015, coordenadas pela professora Bernardete Gatti, da Fundação Carlos Chagas. “Tínhamos o desafio de redigir e ajudar a estruturar as disciplinas didática e metodologia de ensino para todas as licenciaturas”, explica. Bernadete ressalta o tópico do documento que dedica atenção à relação teoria e prática: “Essas duas concepções não são opostas. Tomamos prática como ação cultural e educacional e não apenas como uma mera técnica”, defende.
Confira a íntegra do documento-base
FONTE: MEC
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