Universitários de licenciatura em ciências exatas podem se cadastrar para obter a bolsa-auxílio e atuar em plantões de dúvidas nas escolas da rede estadual, na capital e Grande São Paulo
A iniciativa é uma parceria da Secretaria com o BID e a FIPE e terá início em agosto deste ano
Termina amanhã (27/07) o prazo para inscrições de universitários de cursos de licenciatura em matemática, química, física ou outra ciência exata, interessados em atuar como monitores em plantões de dúvidas nas escolas da rede estadual de ensino na capital e da Grande São Paulo. A iniciativa faz parte do projeto-piloto do Programa Tem + Matemática, desenvolvido pela Secretaria de Estado da Educação, em parceria com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE).
Os plantões começam em agosto deste ano, durante o contraturno das aulas regulares, para alunos dos 7° e 9° anos do Ensino Fundamental que tenham dificuldade em matemática. Os graduandos interessados em atuar como monitores devem se cadastrar no site http://www.maismatematica.org.br/tutores .
Os monitores serão contratados pelo BID e supervisionados pela Secretaria. Para o desempenho da função, os universitários vão receber bolsa-auxílio no valor de R$ 400 (12 horas semanais) ou R$ 200 (seis horas semanais). “Com esta iniciativa, vamos promover uma maior proximidade entre a Pasta e as universidades formadoras dos nossos professores, além de estimular o estágio da prática pedagógica em sala de aula, que é obrigatório às licenciaturas”, comenta o secretário de Estado da Educação, professor Herman Voorwald.
Nesta primeira etapa, serão beneficiadas 100 escolas e cerca de 3.600 alunos da capital e Grande São Paulo. Cada uma das unidades poderá formar até seis grupos de monitoria, com, no máximo, seis integrantes cada. As sessões de atendimento com 90 minutos de duração serão realizadas na própria escola duas vezes por semana. O monitor auxiliará os estudantes em relação ao conteúdo ensinado pelo professor de matemática, em sala de aula.
“É importante destacar que o universitário não vai substituir o docente, mas complementar seu trabalho ao dar um tratamento individualizado aos alunos com mais dificuldade. O reforço ainda vai facilitar a prática didática do professor em sala de aula, o que pode até ajudar de forma positiva o desempenho dos demais estudantes”, acrescenta o secretário.
A iniciativa é uma parceria da Secretaria com o BID e a FIPE e terá início em agosto deste ano
Termina amanhã (27/07) o prazo para inscrições de universitários de cursos de licenciatura em matemática, química, física ou outra ciência exata, interessados em atuar como monitores em plantões de dúvidas nas escolas da rede estadual de ensino na capital e da Grande São Paulo. A iniciativa faz parte do projeto-piloto do Programa Tem + Matemática, desenvolvido pela Secretaria de Estado da Educação, em parceria com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE).
Os plantões começam em agosto deste ano, durante o contraturno das aulas regulares, para alunos dos 7° e 9° anos do Ensino Fundamental que tenham dificuldade em matemática. Os graduandos interessados em atuar como monitores devem se cadastrar no site http://www.maismatematica.org.br/tutores .
Os monitores serão contratados pelo BID e supervisionados pela Secretaria. Para o desempenho da função, os universitários vão receber bolsa-auxílio no valor de R$ 400 (12 horas semanais) ou R$ 200 (seis horas semanais). “Com esta iniciativa, vamos promover uma maior proximidade entre a Pasta e as universidades formadoras dos nossos professores, além de estimular o estágio da prática pedagógica em sala de aula, que é obrigatório às licenciaturas”, comenta o secretário de Estado da Educação, professor Herman Voorwald.
Nesta primeira etapa, serão beneficiadas 100 escolas e cerca de 3.600 alunos da capital e Grande São Paulo. Cada uma das unidades poderá formar até seis grupos de monitoria, com, no máximo, seis integrantes cada. As sessões de atendimento com 90 minutos de duração serão realizadas na própria escola duas vezes por semana. O monitor auxiliará os estudantes em relação ao conteúdo ensinado pelo professor de matemática, em sala de aula.
“É importante destacar que o universitário não vai substituir o docente, mas complementar seu trabalho ao dar um tratamento individualizado aos alunos com mais dificuldade. O reforço ainda vai facilitar a prática didática do professor em sala de aula, o que pode até ajudar de forma positiva o desempenho dos demais estudantes”, acrescenta o secretário.
SEESP Notícias
Comentários