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Mostrando postagens de março, 2008

Provinha Brasil - FAQ

Perguntas e respostas O que é a Provinha Brasil? A Provinha Brasil é uma avaliação diagnóstica que permite auxiliar professores, coordenadores e gestores a identificar o desempenho de alunos em processo de alfabetização, no 2º ano de escolaridade do Ensino Fundamental. A intenção é que as informações geradas ajudem a compreender quais são as capacidades já dominadas pelos alunos e quais deverão ser apreendidas ao longo do ano escolar. Para que serve? A Provinha Brasil serve para oferecer às redes de ensino um instrumento para acompanhar a evolução da qualidade da alfabetização, prevenindo assim, o diagnóstico tardio dos déficits de letramento. Dessa forma, contribui para a melhoria da qualidade de ensino e a redução das desigualdades, em consonância com as metas e políticas estabelecidas pelas diretrizes da educação nacional. Por que avaliar? Para saber, a tempo de sanar eventuais problemas, quais capacidades de leitura os alunos possuem e qu

Educação de SP avalia recuperação de alunos em abril

Alunos que mantiverem dificuldades continuarão em recuperação, desta vez em outro turno ou aos sábados Da Redação SÃO PAULO - A Secretaria Estadual da Educação irá avaliar o aprendizado de 3,6 milhões de alunos de ensino fundamental e médio que passam este ano por uma recuperação especial de matemática e língua portuguesa durante os 42 dias iniciais do ano letivo. Em abril,eles serão avaliados por prova e os alunos que mantiverem as dificuldades continuarão em recuperação, mas desta vez em outro turno ou aos sábados, uma vez por semana. A nova recuperação acontecerá em maio e junho ou julho. Segundo a secretaria, em abril, será iniciado o processo de atribuição de aulas para escolher os professores, com capacitação especial, que participarão irão ministrar a nova recuperação. As turmas terão no máximo 20 alunos e cada escola indicará o melhor dia para atender aos alunos, sempre após o período de aulas. Estadão segunda-feira, 24 de março de 2008, 22:51

Municípios gastaram média de R$ 2 mil/ano por aluno

Estudo indica que o Nordeste é a região com o maior contingente de alunos na rede municipal do País Elizabeth Lopes - Agencia Estado SÃO PAULO - Os municípios brasileiros estão cumprindo a obrigação prevista na Constituição de aplicarem na educação um mínimo de 25% do total da receita proveniente de tributos, já incluídas as transferências oriundas de impostos. Além do cumprimento dessa obrigação constitucional, o nível de gasto médio dos municípios por aluno, em 2006, foi de cerca de R$ 2 mil. Nas grandes capitais foi de R$ 2.874, em média. Os dados fazem parte da radiografia sobre investimentos dos municípios em educação, divulgada pela edição 2007 da revista Multi Cidades e elaborada pela consultoria Aequus. De acordo com a mostra, em 2006 os municípios brasileiros destinaram ao setor de educação cerca de R$ 45 bilhões. Das cidades brasileiras, as que mais investiram neste setor foram as mais importantes capitais da região Sudeste, levando em conta neste cálculo a relação dir

Leia dicas de livro que ajuda a pais e filhos na escola

da Folha Online Leia as dicas do primeiro capítulo do livro "Criança Nota 10" , da Publifolha . O bom desempenho na escola 1 - O bom desempenho escolar é aprendido. Você começa por acreditar que todos os alunos podem aprender a estudar melhor, a reter mais informações, a maximizar seus pontos fortes naturais, a fazer o sistema trabalhar a seu favor e a aceitar que são bem-sucedidos. Se você acreditar nisso, estará no caminho certo. E a leitura deste livro irá ajudá-lo. 2 - Muitas vezes, a ajuda para seu filho ter um bom desempenho na escola é uma questão de "mais" ou "menos": Mais escuta, menos repreensão; mais questionamentos, menos queixas inúteis; mais elogios, menos detalhamentos; mais busca de sugestões, menos oferecimento de conselhos. 3 - O bom desempenho escolar é uma decisão. Você e seu filho têm de tomá-la em conjunto. 4 - Ame seus filhos profundamente para permitir que eles sejam os melhores. 5 - Atualmente, as crianç

75,8% das crianças e adolescentes freqüentavam a escola em 2006

CIRILO JUNIOR da Folha Online , no Rio O número de crianças e adolescentes na escola aumentou em 2006, segundo a Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), na comparação com o levantamento feito em 2004. Da população de zero a 17 anos de idade de todo o Brasil, 75,8% estavam na escola ou creche em 2006. Dois anos antes, esse índice não passava de 73,8%. Ou seja, dos 59 milhões de crianças e adolescentes, 45 milhões iam à escola em 2006. Isso significa que cerca de 14 milhões de crianças e adolescentes de zero a 17 anos de idade não estavam estudando em 2006. Desse contingente, 82,4% tinham de zero a 6 anos de idade, 4,6% de 7 a 14 anos, e 13%,de 15 a 17 anos. O IBGE assinala que o grupo etário que deveria estar matriculado no ensino fundamental -- de 7 a 14 anos-- teve o percentual de evasão recuado, já que em 2004 chegava a 5,1% das crianças e adolescentes desta faixa etária. As crianças de zero a 3 anos que freqüentavam creche representaram 15,5% do total desta f

Rede estadual adere à Provinha Brasil

Secretaria de Estado da Educação irá participar da avaliação de 2º ano do governo federal A Secretaria de Estado da Educação decidiu que irá participar da Provinha Brasil, avaliação federal realizada para a 2ª série do Ensino Fundamental. A pasta ainda verifica se em São Paulo o diagnóstico será por amostra ou em toda a rede. São Paulo já tem sua avaliação, o Saresp, que inclui a 2ª série do Fundamental. A idéia é utilizar a Provinha Brasil, que pode ser realizada ao longo do ano, como um parâmetro de evolução. A Provinha é uma avaliação diagnóstica, ou seja, para uso das escolas e de seus profissionais. Para receber a Provinha os Estados precisam aderir ao Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE). São Paulo já recebeu um kit da avaliação, com cópia da prova, carta com instruções e sugestões de aplicação, manual do aplicador, guia de correção, documento explicativo sobre as matrizes e escalas, e outro documento sobre o qu

Um terço dos estudantes de 4ª série sabe o equivalente a um aluno da 1ª

Ministério da Educação elabora parâmetros inéditos para dizer o que se deve esperar da criança em cada fase escolar Lisandra Paraguassú, BRASÍLIA Um terço das crianças brasileiras matriculadas na 4ª série do ensino fundamental não sabe nem sequer o que deveriam ter aprendido ao final do 1º ano de escola. A conclusão, desta vez, é oficial, e parte de um estudo ainda inédito preparado pelo Instituto de Estatísticas e Pesquisas Educacionais (Inep), ligado ao Ministério da Educação, e obtido com exclusividade pelo Estado. Pela primeira vez, o ministério criou parâmetros para dizer objetivamente o que um aluno deve saber em cada nível de escolaridade. A conclusão é que as crianças vão à escola, mas isso está longe de significar que estão aprendendo. A base do estudo são os resultados da chamada Provinha Brasil, a primeira avaliação de alfabetização feita no País, que começa a ser repassada para os Estados neste mês. Para pod

Governo anuncia plano de emergência para escolas com pior desempenho no Saresp

As cem escolas que tiveram o pior desempenho no Saresp (Sistema de Avaliação de Rendimento Escolar do Estado de São Paulo) em 2007 irão passar por um programa de recuperação de emergência, segundo a secretária Estadual de Educação, Maria Helena Guimarães de Castro. Nesta quinta-feira, o governo estadual divulgou os dados do Saresp 2007 tabulados a partir de provas aplicadas a 1.585.077 alunos de 5.207 escolas públicas estaduais espalhadas em todo o Estado de São Paulo. Um dado positivo é que o desempenho na disciplina de português apresentou evolução, no entanto, a matemática ainda é um problema grave a ser enfrentado pelos estudantes. Para contornar essa situação, o governo estadual prepara diversas ações, entre elas aulas de reforço, compilação de novo material didático e no caso das cem escolas que apresentaram os piores desempenhos, haverá um "programa de emergência", conforme anunciou Castro hoje. O programa emergencial terá início no dia 2 de abril. Cada um

Desempenho em português melhora e de matemática ainda é ruim, aponta Saresp

O desempenho dos alunos do ensino público estadual em São Paulo em matemática continua ruim, no entanto, houve evolução em português, segundo dados do Saresp (Sistema de Avaliação de Rendimento Escolar do Estado de São Paulo) divulgados nesta quinta-feira. Para contornar a situação, a Secretaria de Estado da Educação prepara uma série de medidas que incluem reforço para os alunos que apresentaram piores desempenhos nas provas e uma espécie de intervenção na sistemática de ensino aplicada nas cem instituições que tiveram as piores avaliações. As provas foram aplicadas nos dias 28 de novembro (português e redação) e em 29 de novembro (matemática e questionários socioeconômico e opinativo) de 2007. Participaram da avaliação 1.585.077 alunos de 5.207 escolas públicas estaduais espalhadas em todo o Estado de São Paulo. O objetivo do sistema é encontrar maneiras para melhorar o ensino oferecido aos alunos. Os estudantes avaliados cursavam as 1ª, 2ª, 4ª, 6ª e 8ª séries do ensino fundam

Educadores divergem sobre bônus a professor de SP

FÁBIO TAKAHASHI da Folha de S.Paulo Prestes a ser implantada na rede estadual de ensino de São Paulo, a política de premiar em dinheiro professores e funcionários de escolas que atingirem metas de qualidade foi alvo de polêmica no debate promovido pela Folha na segunda-feira (10). Segundo a secretária da Educação do governo Serra (PSDB), Maria Helena Guimarães de Castro, a intenção é valorizar os que mais se dedicam. Professor do Ibmec-SP, Eduardo Andrade concordou com o princípio, mas disse que o governo também deveria aplicar punições. Ele usa como base a experiência dos EUA, onde fez doutorado (Universidade de Chicago). O presidente da Apeoesp (sindicato dos professores), Carlos Ramiro de Castro, e o docente da USP José Marcelino de Rezende Pinto (ex-diretor do instituto de pesquisas do MEC) criticaram o bônus. Leia o resumo do debate, mediado pelo colunista da Folha Gilberto Dimenstein. *O BÔNUS * MARIA HELENA GUIMARÃES DE CASTRO (secretária estadual da Educaç

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