Pelo atual governo federal, já tivemos dois ministros da Educação. O primeiro, senador Cristovam Buarque, foi demitido por telefone. O atual, sr. Tarso Genro, periga sair por conta da reforma ministerial prometida pelo presidente desde o ano passado.
O que causa tristeza é que a política educacional fica à deriva e sem perspectiva de norte. Para o bem ou mal, o governo anterior manteve nos seus dois mandatos um norte para o ensino público.
Atualmente, temos apenas alguns estudos e projetos que, pelo andar da carruagem, não apresentarão qualquer benefício à sociedade, pois dependem de muita coisa para se concretizarem: a permanência ou não do atual ministro, a aprovação e implantação dos estudos e projetos, etc.
Não seria hora das elites canalizarem esforços para a melhoria da educação brasileira?
O que causa tristeza é que a política educacional fica à deriva e sem perspectiva de norte. Para o bem ou mal, o governo anterior manteve nos seus dois mandatos um norte para o ensino público.
Atualmente, temos apenas alguns estudos e projetos que, pelo andar da carruagem, não apresentarão qualquer benefício à sociedade, pois dependem de muita coisa para se concretizarem: a permanência ou não do atual ministro, a aprovação e implantação dos estudos e projetos, etc.
Não seria hora das elites canalizarem esforços para a melhoria da educação brasileira?
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