Secretarias de Estado estão entre os parceiros para criação do material que visa sensibilizar profissionais da saúde e da educação
A Secretaria de Estado de Saúde (SES), juntamente com a Secretaria de Estado de Educação (SEE) e outros parceiros, participou da elaboração de uma Cartilha de Saúde Auditiva no Ambiente Escolar. O material, disponibilizado on-line, foi desenvolvido de modo intersetorial para fomentar ações que atentem para a saúde da criança em período letivo.
O objetivo do material é promover o acesso dos estudantes aos serviços da Atenção Primária à Saúde, por meio da articulação com demais espaços de proteção da criança, além de identificar em tempo oportuno crianças suscetíveis a apresentar alterações auditivas. Com isso, espera-se minimizar os danos causados pela deficiência auditiva na primeira infância e fortalecer as Redes de Atenção à Saúde.
Também são parceiros na criação da cartilha a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas), Conselho Regional de Fonoaudiologia 6ª Região e Université Clermont Auvergne (UCA), da França.
Diagnóstico
Dividida em três capítulos, a cartilha fornece todo o encaminhamento de como identificar crianças com risco de perda auditiva. O diagnóstico é feito por meio do Instrumento de Triagem Auditiva Infantil (Itai), que faz parte da cartilha. Trata-se de um formulário idealizado, desenvolvido e validado como parte de um projeto de cooperação internacional entre o Departamento de Fonoaudiologia da UFMG e o Laboratório de Biofísica da UCA, na França.
Após ser identificada como uma criança com risco para perda auditiva, a mesma deverá ser encaminhada para a Unidade Básica de Saúde (UBS) de referência.
A Secretaria de Estado de Saúde (SES), juntamente com a Secretaria de Estado de Educação (SEE) e outros parceiros, participou da elaboração de uma Cartilha de Saúde Auditiva no Ambiente Escolar. O material, disponibilizado on-line, foi desenvolvido de modo intersetorial para fomentar ações que atentem para a saúde da criança em período letivo.
O objetivo do material é promover o acesso dos estudantes aos serviços da Atenção Primária à Saúde, por meio da articulação com demais espaços de proteção da criança, além de identificar em tempo oportuno crianças suscetíveis a apresentar alterações auditivas. Com isso, espera-se minimizar os danos causados pela deficiência auditiva na primeira infância e fortalecer as Redes de Atenção à Saúde.
Também são parceiros na criação da cartilha a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas), Conselho Regional de Fonoaudiologia 6ª Região e Université Clermont Auvergne (UCA), da França.
Diagnóstico
Dividida em três capítulos, a cartilha fornece todo o encaminhamento de como identificar crianças com risco de perda auditiva. O diagnóstico é feito por meio do Instrumento de Triagem Auditiva Infantil (Itai), que faz parte da cartilha. Trata-se de um formulário idealizado, desenvolvido e validado como parte de um projeto de cooperação internacional entre o Departamento de Fonoaudiologia da UFMG e o Laboratório de Biofísica da UCA, na França.
Após ser identificada como uma criança com risco para perda auditiva, a mesma deverá ser encaminhada para a Unidade Básica de Saúde (UBS) de referência.
A UBS fará atendimento multiprofissional e, caso a equipe observe necessidade, encaminhará a criança para a devida avaliação na rede assistencial especializada de sua região de saúde. Após a avaliação, a equipe irá compartilhar a situação da criança com a escola, de modo que ambas se responsabilizem pelo cuidado.
FONTE: AGÊNCIA MINAS
Comentários