Terminam na sexta-feira, 25, as provas da Avaliação Nacional da Alfabetização (ANA) para 2.707.348 alunos de escolas públicas do país. O exame avalia o nível da alfabetização em português e dos conhecimentos em matemática de estudantes do terceiro ano (oito anos de idade) do ensino fundamental.
Elaborada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), órgão vinculado ao MEC, a ANA, que faz parte do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb), contém um questionário voltado a professores e gestores das escolas e o teste para os estudantes. As provas começaram a ser aplicadas no dia 14 último, em 48.860 escolas de 5.545 municípios.
Nesta edição, estão previstos 92.450 atendimentos especializados, o que representa 3,4% do total de 2,7 milhões de crianças avaliadas. Foram solicitados 326 atendimentos especializados para cegueira, 26 para surdocegueira, 1.080 para surdez, 4.562 para baixa visão e 86.456 para outras deficiências e transtornos.
Compreender a alfabetização no Brasil passa pelo conhecimento da realidade dessas crianças, que estão sendo atendidas em salas especiais, com provas superampliadas e em braile. Há também provas traduzidas para videolibras, recurso inédito, que o Inep pode adotar também nas próximas edições do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). As crianças têm ainda acesso a profissionais especializados, como ledores, transcritores e guia-intérprete, de acordo com a deficiência.
FONTE: MEC
Elaborada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), órgão vinculado ao MEC, a ANA, que faz parte do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb), contém um questionário voltado a professores e gestores das escolas e o teste para os estudantes. As provas começaram a ser aplicadas no dia 14 último, em 48.860 escolas de 5.545 municípios.
Nesta edição, estão previstos 92.450 atendimentos especializados, o que representa 3,4% do total de 2,7 milhões de crianças avaliadas. Foram solicitados 326 atendimentos especializados para cegueira, 26 para surdocegueira, 1.080 para surdez, 4.562 para baixa visão e 86.456 para outras deficiências e transtornos.
Compreender a alfabetização no Brasil passa pelo conhecimento da realidade dessas crianças, que estão sendo atendidas em salas especiais, com provas superampliadas e em braile. Há também provas traduzidas para videolibras, recurso inédito, que o Inep pode adotar também nas próximas edições do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). As crianças têm ainda acesso a profissionais especializados, como ledores, transcritores e guia-intérprete, de acordo com a deficiência.
FONTE: MEC
Comentários