DA SEESP
Material de apoio preparado pela Coordenadoria de Gestão da Educação Básica (CGEB) auxilia as unidades a definirem seus planos de ação
Nas próximas semanas as escolas da rede estadual irão parar por três dias para o planejamento que irá pautar as ações durante o ano letivo, além de definir objetivos e estratégias para o trabalho dos educadores.
De acordo com a orientação da Secretaria, todas as 5,3 mil escolas estaduais devem realizar o planejamento na semana que vai de 5 a 9 de março, envolvendo professores, coordenadores, diretores e servidores. Para auxiliar o trabalho desses profissionais no momento do planejamento, a Coordenadoria de Gestão da Educação Básica (CGEB) preparou um material de apoio, que tem a função de orientar a equipe gestora na hora de traçar um plano de ação.
No material de orientação, a CGEB indica como os resultados das atividades realizadas pela escola desde o início do ano, além da Avaliação da Aprendizagem em Processo e de indicadores como o Saresp, devem ser utilizados para traçar os objetivos, as metas e o plano de ação da unidade. “O planejamento não é só pensar nos conteúdos, mas na forma como ele será aplicado, nas estratégias didáticas e na metodologia que será utilizada para otimizar o aprendizado dos alunos”, explica João Freitas da Silva, do Departamento de Desenvolvimento Curricular e de Gestão da Educação Básica.
De acordo com o educador, é importante que nesse momento a equipe trabalhe de forma articulada. ”Toda a equipe da escola deve trabalhar de forma conjunta, com o apoio das Diretorias de Ensino. Professores, coordenadores, diretores e supervisores, todos devem participar do planejamento”, comenta. Silva ainda lembra que os resultados desse planejamento devem ser analisados no início do segundo semestre e o plano de ação reavaliado neste segundo momento.
Acesse aqui o material de apoio completo, desenvolvido por cada um dos centros da Coordenadoria de Gestão da Educação Básica:
- Centro de Atendimento Especializado
- Centro de Ensino Fundamental Anos Finais, Ensino Médio e Educação Profissional
- Centro de Ensino Fundamental dos Anos Iniciais
- Centro de Educação de Jovens e Adultos
- Planejamento e Gestão do Quadro do Magistério
- Centro de Estudos e Tecnologias Educacionais
- Centro de Projetos Especiais
- Temas Transversais
Conteúdo
As orientações preparadas pela CGEB foram dividas por áreas, elaboradas por cada um dos centros da coordenadoria, para tornar o material mais dinâmico. Entre os documentos, há um voltado para o planejamento dos atendimento especializado, além de outros sete.
Pela primeira vez, há uma orientação específica para auxiliar no planejamento de ações sobre os temas transversais, ou seja, que permeiam todos os anos e disciplinas. Além disso, o material conta com um documento sobre os programas e projetos especiais oferecidos pela Secretaria. “É neste momento que a escola define quais programas devem ser desenvolvidos pela unidade e, também, quais projetos e iniciativas ela irá desenvolver por conta própria”, afirma Silva. “A escola tem total autonomia nesse processo”, conclui.
Material de apoio preparado pela Coordenadoria de Gestão da Educação Básica (CGEB) auxilia as unidades a definirem seus planos de ação
Nas próximas semanas as escolas da rede estadual irão parar por três dias para o planejamento que irá pautar as ações durante o ano letivo, além de definir objetivos e estratégias para o trabalho dos educadores.
De acordo com a orientação da Secretaria, todas as 5,3 mil escolas estaduais devem realizar o planejamento na semana que vai de 5 a 9 de março, envolvendo professores, coordenadores, diretores e servidores. Para auxiliar o trabalho desses profissionais no momento do planejamento, a Coordenadoria de Gestão da Educação Básica (CGEB) preparou um material de apoio, que tem a função de orientar a equipe gestora na hora de traçar um plano de ação.
No material de orientação, a CGEB indica como os resultados das atividades realizadas pela escola desde o início do ano, além da Avaliação da Aprendizagem em Processo e de indicadores como o Saresp, devem ser utilizados para traçar os objetivos, as metas e o plano de ação da unidade. “O planejamento não é só pensar nos conteúdos, mas na forma como ele será aplicado, nas estratégias didáticas e na metodologia que será utilizada para otimizar o aprendizado dos alunos”, explica João Freitas da Silva, do Departamento de Desenvolvimento Curricular e de Gestão da Educação Básica.
De acordo com o educador, é importante que nesse momento a equipe trabalhe de forma articulada. ”Toda a equipe da escola deve trabalhar de forma conjunta, com o apoio das Diretorias de Ensino. Professores, coordenadores, diretores e supervisores, todos devem participar do planejamento”, comenta. Silva ainda lembra que os resultados desse planejamento devem ser analisados no início do segundo semestre e o plano de ação reavaliado neste segundo momento.
Acesse aqui o material de apoio completo, desenvolvido por cada um dos centros da Coordenadoria de Gestão da Educação Básica:
- Centro de Atendimento Especializado
- Centro de Ensino Fundamental Anos Finais, Ensino Médio e Educação Profissional
- Centro de Ensino Fundamental dos Anos Iniciais
- Centro de Educação de Jovens e Adultos
- Planejamento e Gestão do Quadro do Magistério
- Centro de Estudos e Tecnologias Educacionais
- Centro de Projetos Especiais
- Temas Transversais
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As orientações preparadas pela CGEB foram dividas por áreas, elaboradas por cada um dos centros da coordenadoria, para tornar o material mais dinâmico. Entre os documentos, há um voltado para o planejamento dos atendimento especializado, além de outros sete.
Pela primeira vez, há uma orientação específica para auxiliar no planejamento de ações sobre os temas transversais, ou seja, que permeiam todos os anos e disciplinas. Além disso, o material conta com um documento sobre os programas e projetos especiais oferecidos pela Secretaria. “É neste momento que a escola define quais programas devem ser desenvolvidos pela unidade e, também, quais projetos e iniciativas ela irá desenvolver por conta própria”, afirma Silva. “A escola tem total autonomia nesse processo”, conclui.
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