Segunda-feira, 22 de novembro de 2010 - 14:17
Projetos de leitura de Poços de Caldas (MG), Parnamirim (RN) e Fortaleza foram os vencedores do Prêmio Vivaleitura de 2010. Ao autores de cada experiência receberam R$ 30 mil em dinheiro e certificado. A premiação ocorreu na sexta-feira, 19, em Brasília.
Os vencedores foram escolhidos entre 1.829 inscritos das 27 unidades da Federação. A Fundação Dorina Nowill para Cegos, que tem em sede em São Paulo, recebeu menção honrosa pelo projeto Produção e Distribuição de Livros para Cegos.
Na categoria Bibliotecas Públicas, Privadas e Comunitárias venceu o Centro Educacional e Cultural Kaffehuset Friele, de Poços de Caldas, com o projeto Promoção de Ações Culturais, atividade que envolve agentes da educação pública da cidade. O trabalho desenvolvido pelo centro educacional fortalece as relações com a população ao promover e incentivar o livre acesso ao acervo da biblioteca e organizar debates de autores com a comunidade.
Na categoria Escolas Públicas e Privadas ganhou a experiência Cafeteria Sabor Literário, de Parnamirim. O projeto estimula estudantes do ensino médio a ler obras da literatura portuguesa e brasileira e mostra que livros e café podem ser degustados. Iniciado em 2008, o trabalho está na terceira edição.
O projeto Ler para Crer – Oficinas Itinerantes, da Universidade Federal do Ceará (UFCE), desenvolvido em Fortaleza, foi o vencedor na categoria Sociedade, Empresas, ONGs, Pessoas Físicas, Universidades e Instituições Sociais. Como atividade de extensão, a UFCE realiza oficinas e promove mutirões para a criação de bibliotecas em comunidades da periferia.
Criado no Ano Ibero-Americano da Leitura, em 2005, o prêmio incentiva a leitura em espaços escolares, bibliotecas, instituições, entidades e residências. De 2005 a 2010, o Vivaleitura recebeu cerca de 10,3 mil projetos, 90 deles classificados e 15 premiados. No período, foram distribuídos R$ 450 mil.
O prêmio tem promoção conjunta dos ministérios da Educação e da Cultura, coordenação da Organização dos Estados Ibero-Americanos para Educação, Ciência e a Cultura (OEI) e patrocínio da Fundação Santillana, da Espanha.
Ionice Lorenzoni
Os vencedores foram escolhidos entre 1.829 inscritos das 27 unidades da Federação. A Fundação Dorina Nowill para Cegos, que tem em sede em São Paulo, recebeu menção honrosa pelo projeto Produção e Distribuição de Livros para Cegos.
Na categoria Bibliotecas Públicas, Privadas e Comunitárias venceu o Centro Educacional e Cultural Kaffehuset Friele, de Poços de Caldas, com o projeto Promoção de Ações Culturais, atividade que envolve agentes da educação pública da cidade. O trabalho desenvolvido pelo centro educacional fortalece as relações com a população ao promover e incentivar o livre acesso ao acervo da biblioteca e organizar debates de autores com a comunidade.
Na categoria Escolas Públicas e Privadas ganhou a experiência Cafeteria Sabor Literário, de Parnamirim. O projeto estimula estudantes do ensino médio a ler obras da literatura portuguesa e brasileira e mostra que livros e café podem ser degustados. Iniciado em 2008, o trabalho está na terceira edição.
O projeto Ler para Crer – Oficinas Itinerantes, da Universidade Federal do Ceará (UFCE), desenvolvido em Fortaleza, foi o vencedor na categoria Sociedade, Empresas, ONGs, Pessoas Físicas, Universidades e Instituições Sociais. Como atividade de extensão, a UFCE realiza oficinas e promove mutirões para a criação de bibliotecas em comunidades da periferia.
Criado no Ano Ibero-Americano da Leitura, em 2005, o prêmio incentiva a leitura em espaços escolares, bibliotecas, instituições, entidades e residências. De 2005 a 2010, o Vivaleitura recebeu cerca de 10,3 mil projetos, 90 deles classificados e 15 premiados. No período, foram distribuídos R$ 450 mil.
O prêmio tem promoção conjunta dos ministérios da Educação e da Cultura, coordenação da Organização dos Estados Ibero-Americanos para Educação, Ciência e a Cultura (OEI) e patrocínio da Fundação Santillana, da Espanha.
Ionice Lorenzoni
MEC
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