Até o dia 13 último, a coordenação do prêmio recebeu 269 inscrições, de 24 estados. São Paulo, com 50 projetos, é o que apresentou o maior número. O prêmio tem os objetivos de democratizar o acesso e fomentar a leitura e a formação do cidadão, valorizar o livro e apoiar a criação e a produção literárias.
O Vivaleitura é uma promoção conjunta dos ministérios da Educação e da Cultura e da Organização dos Estados Ibero-Americanos para Educação, Ciência e Cultura (OEI), com o patrocínio da Fundação Santillana, da Espanha. O Conselho Nacional dos Secretários de Educação (Consed) e a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) apóiam a iniciativa.
Cada um dos vencedores receberá R$ 30 mil. Os inscritos concorrerão nas categorias bibliotecas públicas, privadas e comunitárias; escolas públicas e privadas e sociedade, que compreende empresas, organizações não-governamentais, pessoas físicas, universidades e instituições sociais.
O prêmio foi criado como parte do Plano Nacional do Livro e Leitura (PNLL). Vivaleitura é o nome dado no Brasil ao Ano Ibero-Americano da Leitura, comemorado em 21 países das Américas e da Europa desde 2005. No Brasil, em 11 de agosto de 2006, o PNLL tornou-se política de Estado para assegurar o acesso ao livro e à leitura a todos os brasileiros e a formar uma sociedade de leitores. Nas edições de 2006 e 2007, concorreram ao prêmio mais de cinco mil trabalhos, com a participação de todos os estados.
O regulamento e a ficha de inscrição estão disponíveis na página eletrônica do prêmio. As inscrições, gratuitas, podem ser feitas pela internet ou por carta registrada, com aviso de recebimento, para o endereço Prêmio Vivaleitura, Caixa Postal 71.037-7, CEP 03410-970, São Paulo (SP).
Mais informações pelo telefone 0800-7700987.
Ionice Lorenzoni
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