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SOBRE O RELATÓRIO McKINSEY DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO NO MUNDO DESENVOLVIDO

TRECHOS DE ARTIGO DO "ECONOMIST" -10/2007-

1. Na Inglaterra, Pais de Gales, Austrália, Estados Unidos, os gastos por aluno dobraram nos últimos anos e não se observou melhores resultados.

2. As escolas precisam fazer três coisas: obter os melhores professores, extrair o máximo deles e intervir quando os alunos começarem a ficar para trás.

3. A qualidade de um sistema educacional não pode superar a qualidade de seus professores.

4. As escolas nos EUA típicas recrutam professores que estão no terço mais baixo de desempenho entre os formandos das universidades.

5. Na Finlândia todos os novos professores precisam ter mestrado. A Coréia do Sul contrata professores de ensino básico entre os 5% de formandos com melhor desempenho. Cingapura e Hong Kong entre os 30% de melhor desempenho.

6. Os países com melhor desempenho não pagam salários superiores a média.

7. Os professores recebem treinamento fora da escola em que lecionam. Cingapura prevê 100 horas de treinamento por ano a seus professores e aponta veteranos para supervisionar o desenvolvimento profissional em cada escola.

8. Quando um professor brilhante nos EUA se aposenta, quase todos os planos de aula e práticas que ele desenvolveu também são aposentados. Quando um professor japonês se aposenta, deixa um legado.

9. As escolas na Nova Zelândia e na Inglaterra são testadas a cada três ou quatro anos e os resultados são divulgados em público. Na Finlândia, líder mundial na educação, não tem processo formal de revisão e mantém sigilo sobre os resultados de suas auditorias informais.

10. Finlândia dispõe de mais professores de educação especial encarregados de ensinar aos alunos retardatários, do que qualquer outro país. Em certas escolas chega a ser um professor em cada sete.

Ex-Blog do Cesar Maia
29 de abril de 2.008

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