da Folha de S.Paulo Os educadores não são contra o ensino fundamental de nove anos. Mas alguns estão preocupados com a forma como os colégios vêm fazendo a mudança, que pode trazer prejuízos aos alunos. Diretora do Instituto Superior de Educação de São Paulo, Gisela Wajskop, que foi coordenadora do Referencial Curricular da Educação Infantil (documento do MEC com diretrizes para a pré-escola), é uma delas. "Está ocorrendo uma antecipação das exigências e das responsabilidades adultas por parte das escolas. Os compromissos, as lições de casa, as avaliações são tantas que beiram a loucura", afirma. Organização Gisela faz questão de frisar que defende a inclusão de um ano a mais. "Ele é fundamental dentro da restruturação das políticas públicas de educação e uma criança de seis anos tem total condição de ser alfabetizada." Mas, para ela, as escolas precisam se organizar melhor e entender que não basta só incluir a nova série. "Aos seis anos, as
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