da Folha de S.Paulo
Gladys Gutierrez, 25, é aluna de pedagogia da Unopar (Universidade Norte do Paraná), mas nunca precisou pisar no campus no Paraná. Ela assiste à aula, uma vez por semana, na Faculdade Sumaré, na zona oeste de São Paulo.
O professor, que está no Estado vizinho, passa o conteúdo pela televisão em uma transmissão ao vivo. É a teleaula ou aula presencial conectada. Na sala com os alunos, fica também um outro professor, que tira as dúvidas e coordena outras atividades e trabalhos.
A transmissão é simultânea para todos os pólos da universidade. Nos outros dias da semana, os alunos têm de estudar as apostilas e o material que fica disponível na internet.
"As aulas são bem proveitosas. O conteúdo é o mesmo de um curso presencial", afirma Gladys, que trabalha há cerca de sete anos em uma escola. "Por ser um curso a distância, consigo conciliar com o trabalho", conta.
Para Lusia Bernadete da Silva, 46, que estuda na mesma faculdade, fazer um curso superior é uma realização pessoal. "Sempre tive vontade", conta a aluna do curso normal superior, agora reclassificado para pedagogia.
"Trabalho como servente e auxiliar de sala em uma escola e meu sonho é dar aulas mesmo." Os filhos de Lusia adoraram a idéia de ela voltar a estudar. "Ficaram muito felizes e me apoiaram, mas se não fosse o curso a distância, não teria sido possível." No começo, nem computador ela tinha em casa e agora já consegue se virar muito bem com a informática.
O professor, que está no Estado vizinho, passa o conteúdo pela televisão em uma transmissão ao vivo. É a teleaula ou aula presencial conectada. Na sala com os alunos, fica também um outro professor, que tira as dúvidas e coordena outras atividades e trabalhos.
A transmissão é simultânea para todos os pólos da universidade. Nos outros dias da semana, os alunos têm de estudar as apostilas e o material que fica disponível na internet.
"As aulas são bem proveitosas. O conteúdo é o mesmo de um curso presencial", afirma Gladys, que trabalha há cerca de sete anos em uma escola. "Por ser um curso a distância, consigo conciliar com o trabalho", conta.
Para Lusia Bernadete da Silva, 46, que estuda na mesma faculdade, fazer um curso superior é uma realização pessoal. "Sempre tive vontade", conta a aluna do curso normal superior, agora reclassificado para pedagogia.
"Trabalho como servente e auxiliar de sala em uma escola e meu sonho é dar aulas mesmo." Os filhos de Lusia adoraram a idéia de ela voltar a estudar. "Ficaram muito felizes e me apoiaram, mas se não fosse o curso a distância, não teria sido possível." No começo, nem computador ela tinha em casa e agora já consegue se virar muito bem com a informática.
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