Alunos do 4º ano vão passar a ter a capacidade de leitura e compreensão de textos avaliadas por um estudo internacional, o PIRLS (Progress in International Reading Literacy Study). O exame é realizado por amostragem em larga escala em escolas públicas e privadas.
A primeira aplicação do exame no Brasil será realizada em 2020 pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), autarquia vinculada ao Ministério da Educação (MEC), que assinou termo de adesão ao estudo.
PIRLS – O PIRLS é realizado a cada cinco anos pela IEA (International Association for the Evaluation of Educational Achievement), cooperativa internacional de instituições nacionais de pesquisa, acadêmicos e analistas que trabalham para avaliar, entender e melhorar a educação em todo o mundo. O Brasil faz parte da IEA, mas não estava entre os países que aplicam o PIRLS.
A inclusão do Brasil entre os países que aplicam a avaliação segue as diretrizes da Política Nacional de Alfabetização (PNA), lançada em 11 de abril. A PNA inseriu o Brasil no rol de países que fundamentaram suas políticas educacionais de alfabetização nas mais atuais evidências científicas.
fonte: MEC
A primeira aplicação do exame no Brasil será realizada em 2020 pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), autarquia vinculada ao Ministério da Educação (MEC), que assinou termo de adesão ao estudo.
PIRLS – O PIRLS é realizado a cada cinco anos pela IEA (International Association for the Evaluation of Educational Achievement), cooperativa internacional de instituições nacionais de pesquisa, acadêmicos e analistas que trabalham para avaliar, entender e melhorar a educação em todo o mundo. O Brasil faz parte da IEA, mas não estava entre os países que aplicam o PIRLS.
A inclusão do Brasil entre os países que aplicam a avaliação segue as diretrizes da Política Nacional de Alfabetização (PNA), lançada em 11 de abril. A PNA inseriu o Brasil no rol de países que fundamentaram suas políticas educacionais de alfabetização nas mais atuais evidências científicas.
fonte: MEC
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