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Mostrando postagens de dezembro, 2007

Estado irá criar classes apenas para alunos repetentes

FÁBIO TAKAHASHI da Folha de S.Paulo A Secretaria Estadual da Educação de São Paulo decidiu criar, já em 2008, turmas especiais aos alunos que repetiram a 4ª série do ensino fundamental. A medida vale também para os estudantes da 3ª série com dificuldades de aprendizagem. Esses alunos ficarão em classes de recuperação, separadas das turmas regulares. A intenção do governo José Serra (PSDB) é dar aos estudantes um reforço mais intensivo, em turmas menores, com materiais didáticos específicos. Educadores vêem o risco de que os alunos sejam estigmatizados. As turmas de recuperação da 4ª série em 2008 serão formadas pelos alunos que repetiram neste ano --no sistema de progressão continuada vigente no Estado, o estudante da fase inicial do ensino fundamental só pode repetir na 4ª série. Até este ano, os alunos que eram reprovados cursavam o ano seguinte nas turmas regulares, formadas por alunos provenientes da 3ª série. Em 2006, o índice de retenção na 4ª série ficou em 9%. Pa

Professor não está preparado para alunos deficientes

Pesquisa do Ibope mostra que 96% deles se dizem sem condições e 87% afirmam nunca ter recebido treinamento Maria Rehder e Naiana Oscar, JORNAL DA TARDE No caminho para promover a inclusão de alunos especiais na rede pública brasileira dentro das escolas regulares, como defende o Ministério da Educação (MEC) e grupos de especialistas da área, há uma barreira essencial a ser superada: o treinamento do professor para receber e ensinar esse estudante. Pesquisa Ibope encomendada pela Fundação Victor Civita, obtida com exclusividade pela reportagem, revela que 96% dos professores da rede pública se dizem despreparados para a inclusão de alunos especiais e 87% deles nunca receberam nenhum treinamento para isso. Foram ouvidos 500 docentes, em uma amostra de todas as capitais. "Há experiências maravilhosas de docentes que promovem a inclusão. Só que ainda temos redes de ensino e até escolas que não oferecem capacitação", afirma Regina Scarpa, pedagoga da Fundação Victor Civita.

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